Hoje acordei pensando em como anda meu coração e a exemplo do que muitas outras vezes aconteceu, lembrei-me de uma cena de "Shakespeare Apaixonado", inspirada na maior história de amor de todos os tempos.
"Quero poesia em minha vida.
E aventura
E amor, Acima de tudo amor.
Não a atitude simulada do amor... mas o amor que avassala a vida.
Incontido e desgovernado, como um motim no coração.
Que nada possa deter.
Nem a tragédia nem o êxtase."
Acho que nós pecamos, sempre que achamos que podemos controlar o amor.
O amor é sublime, mas é forte e em todas as minhas tentativas de domá-lo, alguma coisa deu errada.
Por isto, não estou querendo juízo, nem limitações.
Não quero faz-de-conta ou trilhos...
Quero o amor, simplesmente o amor.
Incontido, desgovernado, sublime, forte, que nada possa deter...
Quero estar ridícula.
Que pecado há nisto?
Afinal, como disse Fernando Pessoa, todas as histórias de amor são ridículas e não seriam histórias de amor se não fossem ridículas...
"Quero poesia em minha vida.
E aventura
E amor, Acima de tudo amor.
Não a atitude simulada do amor... mas o amor que avassala a vida.
Incontido e desgovernado, como um motim no coração.
Que nada possa deter.
Nem a tragédia nem o êxtase."
Acho que nós pecamos, sempre que achamos que podemos controlar o amor.
O amor é sublime, mas é forte e em todas as minhas tentativas de domá-lo, alguma coisa deu errada.
Por isto, não estou querendo juízo, nem limitações.
Não quero faz-de-conta ou trilhos...
Quero o amor, simplesmente o amor.
Incontido, desgovernado, sublime, forte, que nada possa deter...
Quero estar ridícula.
Que pecado há nisto?
Afinal, como disse Fernando Pessoa, todas as histórias de amor são ridículas e não seriam histórias de amor se não fossem ridículas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário