Neste ambiente de acirrada competitividade e dependência tecnológica, os clientes anseiam e cobram por preços justos, eficiência e qualidade nos produtos e serviços prestados e, além disto, exige consciência ambiental das empresas em operação. Pode-se afirmar que o desempenho de uma empresa é dado por diversos fatores como: político, econômico, social, entre outros
Não obstante, as incertezas trazidas pela crise em toda a economia mundial fazem com que as organizações estejam sempre monitorando o ambiente externo e como este se comporta, buscando identificar possíveis ameaças e adequar suas estruturas e estratégias para melhorar sua participação e conquistar novos mercados. Observa-se que este planejamento e sua revisão contínua são necessários para adquirir vantagem competitiva neste ritmo veloz de mudanças e turbulência financeira.
Diante destas exigências e necessidades, as Alianças Estratégicas e Joint Ventures são vistas como rápidas e lucrativas opções no Planejamento Estratégico das organizações para atender o mercado consumidor mundial, tornando-se uma questão de sobrevivência para as empresas, tendo em vista que poderá oferecer soluções e oportunidades como: i) Melhoria da competitividade e ganho de economia; ii) Aumento da capacidade de penetração em novos mercados de clientes ou pontos geográficos e neste aspecto, na redução de custos de entrada e superação de barreiras legais e comerciais; iii) Acesso rápido a novas tecnologias, agregando habilidades e competências aos parceiros.
Ainda considerando a velocidade da globalização, salienta-se que para a definição e sucesso de alianças, as empresas devem gerenciar o processo em todas as suas fases, desde a seleção e implementação de parcerias até o monitoramento, avaliação de indicadores e término.
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